setembro 04, 2016

Um mulher cristã em relevo hoje

- "O aborto é o grande destruidor da paz mundial".  - "Todo aborto é negar receber Jesus Cristo"  - "Não Aborte, dê as crianças para mim, que encontrarei um casal que amará elas"  - "Nós não devemos nos surpreender quando vemos assassinatos, mortes, guerras ou ódio. Se uma mãe pode matar seu próprio filho, o que sobra que não podemos matar?"  - "Pelo aborto, a mãe não aprende a amar, e sim a matar seu próprio filho, para resolver seus problemas, e pelo aborto, o pai aprende a ter nenhuma responsabilidade". -"Quando eu dou uma criança doente para adoção na Índia, por vezes eu digo ao casal: me dê a criança de volta que eu lhe dou uma saudável. E o casal sempre me responde: Madre Teresa tire minha vida primeiro, e não meu filho".

 

5 comentários:

Anónimo disse...

E depois há também escumalha, em regra anticristã, que não gosta da Santa Teresa de Calcutá e fala mal dela. Gente asquerosa é o que é.

Afonso de Portugal disse...

O comentário anterior é para mim? Se é, eu não sou anti-cristão e não falei mal da Teresinha. E lamento que não me tenhas dito o que pensavas de mim em sede própria.

Lura do Grilo disse...

Todos os Santos têm aspectos polémicos e a santidade por si não é sinónimo de perfeição. Há santos que vão ao altar e outros não. Ela tinha também aspectos polémicos mas merece destaque.

Uma das críticas é dela ter recebido dinheiro de um ditador! É aceitável? Nela é pois com esse dinheiro minorou o sofrimento de outros e quem sabe quantas vezes não terá tentado encaminhá-lo.

Afonso de Portugal disse...

Eu não condeno isso, caro Lura do Grilo. A minhas críticas à Madre Teresa prendem-se não com aquilo que ela fez, mas com aquilo que ela não fez.

Eu explico: a meu ver, se queremos mesmo um mundo melhor, temos de ir para além da simples caridade e apontar o dedo àqueles que fomentam a miséria no mundo, muitas vezes lucrando com ela.

Parece-me muitos daqueles que se dedicam às causas humanitárias se contentam em minimizar o sofrimento alheio, o que é realmente muito louvável, mas não deixa de ser um paliativo face às causas dos problemas. Veja-se o caso da Malala, por exemplo. Ela ousou enfrentar os Talibã, talvez por ingenuidade, não sei, mas o certo é que enfrentou.

É preciso combater as causas da doença, não apenas os sintomas. Parece-me, muito sinceramente, que a Madre Teresa podia ter feito mais nesse capítulo. É um pouco como o actual papa, que exige que a Europa receba todos os "refugiados" e mais algum, mas sem nunca apontar o dedo aos verdadeiros responsáveis pelas "crise dos refugiados". E isto para não mencionar as centenas de milhares de cristãos já foram alvo de genocídio no Médio Oriente.

Lura do Grilo disse...

"e apontar o dedo àqueles que fomentam a miséria no mundo, muitas vezes lucrando com ela". Eu acho que esta tarefa é mais para os políticos.