- Mais de 200 000 mortos e muitos com atrocidades semelhantes ao do Estado Islâmico
- 25 000 desaparecidos
- 5 milhões de deslocados
- Dezenas de milhares de sequestros
- Dezenas de milhares de violações
- Dezenas de milhares de crianças soldado
- Terror, ameaças e roubos
- Tráfico de droga.
É a contabilidade das FARC que Álvaro Uribe tinha dizimado e levado a um definhamento que a curto prazo seria uma derrota total. Santos traiu este legado e celebrou um acordo com este bando de assassinos (em Cuba ele próprio um regime de assassinos) que implica um perdão total, assentos parlamentares sem votos e toda uma série de regalias impensáveis.
O Povo colombiano rejeitou esta paz podre, uma paz feita de mortos para beneficiar os assassinos. Um paz em que as vítimas que sobreviveram choram e que os seus carrascos celebram em iates no mar de Cuba.
Não pode haver ilusões. As FARC, o braço armado do legal Partido Comunista Colombiano, têm uma fortuna imensa acumulada, manterão o controlo da produção de cocaína e exércitos para a proteger e as receitas serão suficientes para desestabilizar e minar a democracia colombiana. Levarão a guerrilha da selva para a rua: ou porque não integraram bem os guerrilheiros, ora que não cumpriram o tratado ora que são marginalizados! Aí as atrocidades terão mais eco e receberão mais cedências para conseguir a paz. Acontecerá o que aconteceu na Nicarágua com os sandinistas de Ortega: tomarão o poder e não mais o largarão.
A paz só podia ser conseguida com a derrota militar completa e total da organização comunista: um esmagamento copioso até ao último reduto como sofreram os tigres Tamil. Rendição de bandeira branca no ar, sem condições e seguido de julgamento público.
1 comentário:
Ainda bem que o povo colombiano não foi na cantiga.
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