Noite descansada

Nunca fiquei a ver ... este ano também não fico! Os Óscares sempre me afastaram dos ecrãs da TV. Trata-se de um espectáculo deprimente, maçador e um passeio de vaidades Hollywoodescas: mamas postiças, vestidos caros, luxos, relações efémeras, piadas sem jeito, poses falsas e arrogâncias gratuitas.

Habituadas a representar, as vedetas alhearam-se do Mundo e da realidade: vivem em mansões, tem segurança privada, viajam em jacto privados, são arrogantes, desprezam a plebe e os seus problemas e falam como se fossem veículos de qualquer verdade universal. Alimentam-se de um círculo restrito de críticos e de crítica.

Não produzem nada que, hoje em dia, atraia ou valha a pena: exploram as vacuidades de uma sociedade decadente que abandonou o belo e o sublime para deambular frequentemente pelos fantasmas doentios da parte mais negra da mente humana. Muitos serão o exemplo acabado desta decadência.

Por tudo isto as causas e opiniões desta casta valem o que merecem: absolutamente nada!

PS: And the Oscar goes to…anyone provided they’re not white, heterosexual or male
What better way of cocking a snook at the new President than to award one of Hollywood’s highest honours to an Iranian Muslim? But don’t expect Hollywood’s little protest to give Trump any sleepless nights. The truth is, the Academy Awards aren’t the ratings gold they once were. In 2016, only 34 million Americans tuned in, the smallest audience for the Oscars in eight years. Trump’s first presidential debate, by contrast, attracted a record-breaking 84 million.